segunda-feira, 23 de novembro de 2009
No final do mês de agosto
Vitória nos convocou
viagem a Caruaru
para o povo anunciou
Passando também por Bezerros
Logo a turma se animou
Chegado então o dia
Foi aquela euforia
Viagem com essa turma
Sempre é cheia de alegria
Uma turma muito unida
O terceiro pedagogia
Chegando então a Bezerros
Fomos logo ao museu
Cultura pernambucana
Ao longo do tempo cresceu
Tanta coisa a gente viu
Que confesso surpreendeu
Que riqueza maravilhosa
De cada canto do Estado
Olhavam pra todo lado
Ninguém ficava parado
De Olinda, boneco gigante
Do interior, vestido rodado
Depois de tanta riqueza
Sendo ali nos mostrada
Fomos então a outro canto
Pegando de novo a estrada
O ateliê do seu João Borges
Foi nossa próxima parada
Conhecer seo J. Borges
Nos trouxe animação
Homem sabido danado
E de grande coração
Simples naquilo que faz
Na escrita campeão
Xilogravura e cordel
São sua especialidade
Pro menino ou pro senhor
Não importa qual a idade
O que vale é o prazer
Que espalha por toda cidade
Depois dessa grande visita
Pegamos de novo o busão
Todo mundo alegre e contente
Num tinha reclamação
Só faltava mesmo o almoço
Pois ninguém é de ferro não
Depois de encher a barriga
Fomos ali conhecer
A casa de Vitalino
Um mestre então no fazer
Bonecos de barro e argila
Pra cultura enriquecer
Ele mostrava pra nós
Todo o cotidiano
Lavadeira, vaqueiro, agricultor
Gente simples, não me engano
De quem arava a roça
Até quem mexe com pano
Depois de coisas tão belas
Vista naquele lugar
Museu do rei do baião
Fomos então visitar
Toda vida do Gonzagão
Ali tem pra mostrar
Vendo tanta riqueza
Trouxe foi nostalgia
Tanta musica bela
Que traz ao povo alegria
Forró bom de escutar
Seja noite ou seja dia
Finalizando a viagem
Ou o chamado passeio
Riqueza cultural nordestina
De todos os cantos e meio
Hora então da partida
Pro povo voltar de onde veio
finalizando essa prosa
Vou defender meu povão
O nordeste tem muita riqueza
Que o povo conhece não
Dou valor a essa terra
Onde nascido e criado
E que amo de coração.
domingo, 15 de novembro de 2009
Vamos Lançar este livro na UAG????
O livro Arte/Educação como Mediação Cultural e Social não chegou a tempo de ser lançado no dia indicado abaixo, por isso estou pensando em lançá-lo em Garanhuns, na Unidade Acadêmica de Garanhuns. Que acham???
Beijos,
Vitória.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Vitória, esse selo é o prêmio que se é dado a professores que se destacam no que fazem. Para mim, sempre será a senhora a minha primeira orientadora e minha amiga.
Maria das Vitórias, a professora maluquinha do menino maluquinho (nelson jr).
Lágrimas de sangue
É difícil dizer adeus com vondade de ficar....
Mais difícil ainda é esquecer alguem que se ama.
(nelson jr 3º periodo pedagogia)
domingo, 25 de outubro de 2009
I JEPEX - UAG
Na próxima terça-feira (26/10/2009) terá inicio o JEPEX da UAG, espero que todos participem, assistindo a apresentação de trabalhos , mostrando seus trabalhos e claro participando da oficina "Artes Visuais: pintando na UAG" da qual serei juntamente com a Professora Vitória o coordenador desta oficina que vai ser um sucesso. Aguardo todos vocês.
Abraços
Sidney Peterson
terça-feira, 13 de outubro de 2009
O casamento pelo dinheiro
Dessa vida tão ingrata
Uns nascem com tudo
E outros não nascem com nada
Aqui nessa vida ingrata
Já passei de tudo um pouco
Já fiz minha cunhada
Até se casar com outro
A gente tava passando
Tanta necessidade
Que ela acabou se casando
Sem querer e sem vontade
O marido era tão rico
Que eu queria aproveitar
O danado do marido
Só fez foi enganar
Tinha ouro, tinha prata
De repente sumiu
Quando pensei que tava rica
O danado escapoliu
E eu aqui vô terminando
Essa historia entronchada
Que conto um pouco minha vida
E da minha eterna cunhada.
domingo, 11 de outubro de 2009
O Curso de Pedagogia da UFRPE tirou nota 5 no ENADE
Eles ensinam o que não aprenderam
Publicado em 11.10.2009
Margarida Azevedo
mazevedo@jc.com.br
Sete docentes da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, no Sertão do Estado, pediram demissão no último ano. O doutor em letras Bruno Siqueira, 34 anos, aguentou um ano e meio. Em tão pouco tempo, decepcionou-se com o que encontrou. Abriu mão da vaga no serviço público estadual, depois de constatar a dificuldade de realizar um bom trabalho na instituição, ligada à Universidade de Pernambuco (UPE). Seu desabafo é o mesmo de outros colegas de faculdades públicas do Estado. O resultado de Pernambuco no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do ano passado, divulgado recentemente pelo Ministério da Educação (MEC), revelou a preocupação de Bruno: as faculdades de formação de professores, com poucas exceções, não preparam bons profissionais. Na semana em que se comemora o Dia do Professor, o JC mostra um grave problema: os futuros docentes chegam às salas de aula da educação básica sem ter aprendido, na educação superior, o que deveriam ensinar.
No Estado, mais da metade dos cursos de educação nas instituições públicas avaliadas no Enade tiraram notas baixas. Das 67 graduações em pedagogia e licenciaturas participantes, 38 tiveram notas 1 ou 2, consideradas as piores. Realidade que não está restrita às faculdades públicas. As entidades privadas também apresentaram médias baixas. No Brasil, dos 763 cursos de pedagogia avaliados, entre públicos e particulares, somente 32 (menos de 10%) alcançaram a nota máxima, 5. Neste grupo está a Universidade Federal Rural de Pernambuco. O Enade é uma avaliação aplicada todos os anos pelo MEC em diferentes áreas de conhecimento. Participam alunos que estão ingressando e outros que estão concluindo a universidade. O conceito Enade leva em conta apenas o desempenho dos concluintes. Vai de 1, o mais fraco, a 5, o melhor.
Currículos defasados, pouca relação entre teoria e prática, estágios sem acompanhamento correto e infraestrutura deficiente são ingredientes que fragilizam a formação de quem atuará como educador. “Na UPE, as faculdades funcionam como uma extensão do ensino médio. Nossa formação está mais para educação básica do que superior. Tem que haver prioridade para investimento nas licenciaturas”, ressalta o presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Divonaldo Barbosa, ex-aluno da UPE de Petrolina e atualmente aluno da unidade da UPE de Nazaré da Mata.
Para a coordenadora do curso de letras de Petrolina, Maria Aparecida Brandão, um dos maiores problemas é a carga horária extensa que os docentes precisam encarar. “Isso inviabiliza a pesquisa e a extensão. Há um professor substituto, por exemplo, que está com sete disciplinas este semestre”, conta. A vice-diretora da faculdade, Leilyane Coelho, reconhece os problemas, mas diz que medidas estão sendo tomadas para melhorar a qualidade dos cursos. Um prédio em construção, com previsão de conclusão no próximo ano, deverá sanar as dificuldades de infraestrutura. Também está em andamento um concurso para preencher 19 vagas de docentes e novos livros para o acervo da biblioteca serão adquiridos.
AUTARQUIAS
Em Serra Talhada, também no Sertão, Gláucia Carvalho, 30, cursa o penúltimo ano de licenciatura em matemática. Na instituição em que estuda, a Faculdade de Formação de Professores de Serra Talhada, há laboratório de matemática. Mas Gláucia entrou lá apenas uma vez para ter aula prática, embora esteja no sexto período. O curso tem oito semestres. “Acho deficiente a parte prática do curso, deixa muito a desejar. Mas acredito que a boa formação não depende só do professor ou da faculdade. Tem que haver também interesse do aluno”, diz Gláucia, que mora na cidade vizinha de São José do Belmonte.
A instituição ficou com três notas baixas no Enade – 1 em letras, 1 em matemática e 2 em história. “Contratamos uma consultoria para saber o que aconteceu. Mas nunca recebemos visita do MEC. Também não tivemos nenhuma orientação. Temos boa estrutura física e professores comprometidos com o ensino”, assegura o coordenador pedagógico da instituição de Serra Talhada, José Edmar Bezerra Júnior. A faculdade tem cerca de 1.400 alunos e atende a maioria dos municípios do Sertão do Pajeú.
Na UFPE, uma mudança no currículo das licenciaturas deve melhorar a prática dos alunos. A carga horária de estágio obrigatório dobrou, passando de 400 horas-aula para 800. Outra medida foi reduzir o número de alunos por turma, para que o professor possa orientá-los melhor. Em vez de 60, agora são 30. “Estamos realizando também um cadastro das escolas que recebem nossos alunos para estagiar. O controle do estágio está mais rigoroso”, conta a coordenadora das licenciaturas, Fátima Cruz. A UFPE ficou com nota baixa em geografia (2).
XV ENCONTRO DA REMIC
Caros profissionais e museus e instituições culturais,
O XV ENCONTRO DA REMIC será no IAC, Instituto de Arte Contemporânea, que fica na Rua Benfica, em frente à Faculdade FAMA.
Lá no IAC discutiremos sobre Mediação Cultural enfocado nas crianças. Para isso envio um link abaixo e um anexo desse link já com o artigo.
Informo também que como não conseguimos fazer alguma eleição para formar uma equipe, ficarei com essa responsabilidade até o mês de dezembro seguindo com o cronograma dos encontros. Apesar disso, tivemos alguns acréscimos na equipe. Além de eu e Gleyce Kelly Heitor, contamos com a presença de Manoela Lima que ajudará na divulgação.
XV ENCONTRO DA REMIC
IAC – Instituto de Arte Contemporânea
Rua Benfica,
Madalena
9h às 12h
19 de outubro de 2009
Temática: Mediação Cultural
Artigo: “Dinâmicas de aprendizagem nos museus: a mediação” Maria do Rosário Palma de Melo Azevedo (Mrazevedo@gulbenkia
Abraços a todos,
Prof. Anderson Pinheiro
Articulador Rede de Educadores em Museus - PE
[http://www.
[www.dialogosentrea
Vamos comemorar o Dia da Criança com Arte/Educação
Aulas de arte desenvolvem memória e auto-estima das crianças
FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo
Valentina Vandelli tem seis anos e adora fazer arte --com lápis, papel, tintas e caixas, muitas caixas. "Ela me pede que guarde todas as caixas de sapatos e as transforma em bonecos, casinha com divisórias... Desde pequena, ela é assim: inventa milhões de coisas, tem muita sensibilidade e criatividade", conta a mãe, a publicitária Fernanda Vandelli, 36.
A menina tem aulas de educação artística na escola e, nas férias de julho, freqüentou uma escolinha de artes. Agora, na volta às aulas, a mãe quer matriculá-la em outro curso.
Eduardo Knapp/Folha Imagem |
A garotinha Vitória Torolho, 2 anos, em aula de artes plásticas para crianças na escolinha infantil Lugar de Arte, em Barueri (SP) |
Fernanda diz que sempre leva suas duas filhas a exposições e incentiva o trabalho artístico com elas. "Acho fundamental para desenvolver a sensibilidade. As crianças de hoje esquecem o lado lúdico da vida, o prazer de trabalhar com as mãos."
De fato, especialistas afirmam que a arte tem um papel essencial na infância. "É um dos recursos que temos para pensar e agir sobre a realidade. É do ser humano fazer arte. É importantíssimo que a criança tenha esse contato desde cedo", diz Maria Christina Rizzi, coordenadora do ateliê de arte para crianças do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da USP (Universidade de São Paulo).
Entre os benefícios listados por educadores, estão o desenvolvimento dos sensos crítico e estético, da criatividade, da curiosidade e da auto-estima.
E, segundo um estudo recente, os ganhos ultrapassam os domínios do meio artístico, ajudando em outros campos. Realizado pela Dana Foundation, instituição filantrópica americana dedicada a pesquisas sobre o cérebro, o projeto, chamado "Learning, Arts and the Brain" (aprendizado, arte e o cérebro), reuniu neurocientistas de universidades como Harvard e Stanford com o objetivo de descobrir por que o trabalho com arte tem sido associado a um melhor desempenho acadêmico.
Segundo os resultados preliminares, crianças motivadas para as artes desenvolvem habilidades de atenção e estratégias de memorização que ajudam em outras áreas.
O estudo mostrou que há ligações entre a prática de música e habilidades relacionadas às memórias de curto e de longo prazo, à representação geométrica e ao domínio da leitura. Sugeriu, ainda, que atuar em teatro melhora a memória e que a dança torna os alunos mais observadores.
"A arte é importantíssima para o desenvolvimento infantil, inclusive no aspecto cognitivo. A criança aprende melhor outras matérias: matemática, inglês, português, ciência", confirma a pós-doutora em arte-educação Ana Mae Barbosa, professora do mestrado em design da Universidade Anhembi Morumbi e única latino-americana que já presidiu a InSEA (sociedade internacional para a educação por meio da arte, na sigla em inglês).
Ela diz, porém, que é preciso tomar cuidado com a forma de trabalhar a arte. Não se trata, por exemplo, de mandar a criança preencher formas prontas. "Não adianta dar a ela um desenho do coelhinho para colorir. É preciso promover a inventividade, a descoberta, dar papéis grandes para que os limites sejam amplos."
E, nessas horas, o importante é deixar a criança livre para criar. "Ficar falando que ela deve fazer de um jeito ou do outro não tem sentido. O universo da arte é o da metáfora. Não tem certo e errado", diz Rizzi.
Apreciação
Eduardo Knapp/Folha Imagem |
Andreas Oliveira, 2, na escola Lugar de Arte, em Barueri (SP); especialistas afirmam que arte tem papel essencial na infância |
Mas não basta a criança pôr a mão na massa. É recomendável ir além da prática e falar sobre arte com ela. "O fazer deve ser associado à apreciação. Ainda mais com o atual bombardeio de imagens promovido pela internet, é preciso treinar o senso crítico para a leitura de imagens", diz Rejane Galvão Coutinho, professora do Instituto de Artes da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Isso inclui, por exemplo, levar a criança a exposições e peças, mostrar obras feitas com um tipo de material e conversar sobre o sentido que ela dá ao que vê.
Lucília Franzini, coordenadora da escola infantil de artes Grão do Centro da Terra, conta que convida artistas para que compartilhem sua experiência com os alunos. "É importante partir de obras que já existem para que a criança amplie seu universo perceptivo e, a partir daí, crie do seu jeito."
Na escola, as aulas de artes visuais, música e teatro são integradas. "É muito rico. Há uma tendência a separar as linguagens, mas nossa vida não é fragmentada e a criança não pensa assim", diz Franzini.
Já no Atelier Arte Expressão da Escola Viva, as oficinas são separadas. A coordenadora, Leila Bohn, diz que está atenta à integração, mas "sem forçar a barra". "Deixamos as conexões acontecerem naturalmente. Por exemplo, uma turma de música compõe algo para outra de circo. Junções nesse sentido são bem-vindas, sem que precisem ocorrer a qualquer custo."
Para Coutinho, trabalhar de forma integrada é produtivo principalmente para crianças de seis, sete anos. "Depois, é natural que elas queiram se aprofundar em uma técnica."
Segundo Ana Mae Barbosa, o importante é que todas as áreas tenham o mesmo paradigma. "Não podemos ensinar música por um método em que cada criança fica sozinha no violino e pintura por outro totalmente integrativo, incoerente."
Música
Entre os estudos que listam os benefícios da educação artística, os que focam na música estão entre os mais numerosos. Às evidências relacionadas ao aproveitamento escolar, o compositor Hermelino Neder, educador musical na St. Nicholas School e no Colégio Vera Cruz, acrescenta outras conquistas que vê no dia-a-dia.
Segundo ele, por se tratar de uma atividade ritualística e ancorada no compasso, a música exige coordenação motora e desenvolve a capacidade de trabalhar em grupo. "Em uma classe que canta ou brinca de roda coletivamente, cria-se uma atmosfera de trabalho muito boa", afirma.
Ele diz ainda que a música ajuda os alunos menores a desenvolver a fala e a ampliar o vocabulário. "Ao cantarem e ouvirem várias vezes as mesmas palavras, eles se familiarizam com o padrão da língua, seja a sua, seja uma estrangeira."
Segundo Neder, enquanto na infância funciona bem trabalhar com atividades como canto e percussão corporal, adolescentes preferem se aprofundar em um instrumento.
Ana Mae Barbosa considera uma pena que muita gente interrompa o trabalho com arte na adolescência, em parte porque muitas escolas focam só no vestibular e vêem a atividade como supérflua. "O adolescente vive uma fase muito rica, de crise, de transformação. A arte pode ajudar a dar sentido ao que ele pensa e sente."
Para Christina de Luca, coordenadora pedagógica da escola Lugar de Arte, mesmo colégios para crianças menores acabam deixando a arte em segundo plano. "Mas acredito plenamente que vale a pena. Por meio da arte, a criança aprende a trabalhar melhor em sociedade, a ser curiosa, ganha auto-estima. Não é perda de tempo."
As idades da arte
As crianças passam por diferentes fases em relação ao desenvolvimento gráfico. Com as ressalvas de que nem todas elas vão de uma etapa para a outra na mesma época e de que fatores socioculturais também influenciam, conheça algumas características de cada fase.
Dos 2 aos 4 anos
A criança faz rabiscos desordenados, traços feitos ao acaso que se tornam, aos poucos, mais organizados. Sente muito prazer na atividade, ainda mais se tiver por perto um adulto interessado nos rabiscos
Dos 4 aos 7 anos
Começam as primeiras tentativas de representação. A criança aprende a desenhar esquemas de objetos aprendidos em sua cultura, dispostos desordenadamente no papel. Em geral, gosta de mostrar sua obra aos adultos e precisa de incentivo
Dos 7 aos 9 anos
A criança domina signos culturalmente compartilhados, como homem, casa, sol e árvore, e compõe cenas. É nessa fase que surge uma característica dos desenhos infantis: os objetos retratados são dispostos numa linha reta, na margem inferior do papel
Dos 9 aos 12 anos
Os desenhos passam a ser muito mais detalhados e menores. A criança se torna mais autocrítica em relação à sua produção, buscando representar a realidade. Entre os 11 e os 12 anos, passa a se preocupar com noções de proporção e profundidade
Fontes: "Desenvolvimento da Capacidade Criadora", de V. Lowenfeld e W. L. Brittain (ed. Mestre Jou); REJANE GALVÃO COUTINHO, professora do Instituto de Artes da Unesp
Colaborou JULLIANE SILVEIRA, da reportagem local.
Reportagem publicada no suplemento "Equilíbrio", da Folha de S.Paulo, em 7 de agosto de 2008.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Galerinha lunatica luluzinha da uag que arrasa em qualquer lugar
E foi num caminho da vida que eu encontrei essas meninas. Foi num "xeru", numa lágrima perdida, que entendi o valor das minhas amigas...
Tem uma ciumenta e possessiva, que me dá animo e coragem nessa vida, que não pára quieta; senhora relaxe várias vezes nessa terra de Roberta. Outra quieta e risonha que anda sempre dando a mão a seus amores e amigos, é Yalle no coração.
Outra que ainda sonha quieta e quer casar, com meu cunhado Neto, uma casa vai montar, cheia de filhos Andrezza vai estar e eu vou ser a madrinha junto com as minas que arrasam nesse lugar! Tem a minha amiga Teco que me faz rir e lembrar dos desenhos de Tico & Teco que nos fazem rir e até chorar, ela é minha metade e minha intuição desnorteada, mandando recados, que chegam até a assustar, essa é Elynn Lua, a pitty star...
Amigas que eu encontrei num desencontro; Que longe delas não sei ficar. É por causa delas que todo dia eu volto pra esse lugar. É por elas ainda que sinto minha alma brilhar e um sorriso sincero brotar. Amigas de verdade e que eu não tenho vergonha de amar e de dizer que no meu coração sempre vão estar!
O poder "moiado"
Elynn C. Custódio Fonsêca
domingo, 4 de outubro de 2009
Lendo sobre: História, Arte e Memória
Em meio as minhas leituras sobre História, Memória e Cultura cruzar com a Arte é deliciosamente inevitável...perco-me por esses cruzamentos e deixo minhas ideias, simplesmente irem...voarem....e o mais importante desses voos é porque nunca voamos sozinhos.. por isso mando pra vocês esse fragmento do livro que estou lendo agora: Cinema: a arte da memória (Milton José de Almeida). Espero que gostem tanto quanto eu ou sirva para boas discussões.
"... A arte não é uma ruína, um despojo, um objecto que possa ter validade por si. Enquanto arte, ela só existe se for investida desse significado por aqueles que a olham, ou a escutam. Pode haver artes feitas no passado, mas não podem existir artes passadas porque cada presente as reconstrói.
Quem vê uma obra de arte enriquece-se nessa visão ao receber, com a imagem de si próprio, a miríade de imagens de quem nela se olha e se olhou, e a imagem da grande matriz que algum dia se reflectiu na obra a que deu luz. E já não nos vemos a nós, mas a nós no mundo, ou quem sabe se ao mundo em nós. Se a alienação é, para os marxistas, a existência fora da história ou - o que vem a dar exactamente no mesmo - se o demónio reside para Dostoyevsky na mediocridade alheia às grandes pulsões do Bem e do Mal, nada mais exacto então do que definir alienação e inferno como uma vida sem arte. Essa seria uma vida sem percursos no tempo, e se alguma criação está contida no gesto artístico é a nossa capacidade de restabelecermos a arte no presente, de revivermos o tempo. Santo Agostinho abominava a arte não, decerto, por ela ser luxuriosa, porque nas Confissões os maiores pecados são abstractos, e nunca carnais. Mas a arte rouba a Deus - quase lhe rouba - o privilégio de estar além do tempo. E permite-nos algo que nenhum Deus jamais teve, a possibilidade de a todo o momento refazermos o passado, reconstruirmos outra história por sobre os traços da história que veneramos, ou desconhecemos, ou abominamos.
Talvez seja certo que sem serem provocadas pelo confronto com uma obra de arte muitas pessoas não ousariam lançar um olhar estético. Mas o que tenho a certeza é que, se a arte está tanto no objecto como na nossa visão, pela sua mera presença a arte faz de todos nós artistas. A partir do momento em que ela se oferece, a arte é roubada a quem o criou e navega nos olhares, ou ecoa nos tímpanos, de quem lhe assiste. E são estes muitos os seus verdadeiros criadores, ou os mais importantes, porque se houve um que lhe deu o pretexto da existência, os demais asseguram-lhe a perenidade. É nesta rede de olhares que o efémero vive e sobrevive, multiplicando o eco do seu tempo através de todos os outros tempos, igualmente circunstanciais e fugazes.
Desta maneira o homem, que constrói a história, confunde-lhe os traços erguendo, por cima, o jogo de espelhos da eternidade".
Um forte abraço, prof. Marta Lima
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Cordel sobre o povo da sala...
É EM 2008
QUE COMEÇA NOSSA HISTÓRIA
LEMBRANÇAS QUE LEVAREMOS
DENTRO DE NOSSA MEMÓRIA
A TURMA DE PEDAGOGIA
QUE O POVO FALA QUE É JÓIA
EM AGOSTO COMEÇA A LIDA
QUE NUM É FÁCIL NÃO
TANTO QUE NO PESAR
UM AO OUTRO DÁ A MÃO
FALAR ENTÃO DOS COLEGAS
ME TRAZ MUITA SATISFAÇÃO
COMEÇO ENTÃO POR ADELMO
QUE VEIO DA ZONA RURAL
MAS QUE FALA ÀS VEZES COM CLASSE
NA LINGUAGEM PADRÃO E FORMAL
NUM É PORQUE É DO SÍTIO
QUE O CABRA É “ANIMAL”
AGORA VEM ENTÃO ÁGUIDA
ESTUDIOSA, PODE CRER
SE PREOCUPA COM TODO O ESTUDO
E TUDO O QUE TEM PARA LER
MAS NA HORA DE UMA PROVA
OUTRA APOSTILA ELA QUER ESCREVER
NÃO DÁ PRA FALAR DE ANDREZZA
SEM FALAR DO SEU AMOR
NETO É NOSSO AMIGO
E NELA DÁ MUITO CALOR
MAS QUANDO OS DOIS ESTÃO JUNTO
NUM ATRAPALHE POR FAVOR
AVELINA MOTOQUEIRA
CLEONICE É DE LAGOA
TO SEGUINDO A CHAMADA
MAS NÃO SEI SE A COISA TA BOA
VOU MISTURANDO OS NOMES
UM A UM, SÓ NÃO À TOA
CONHEÇAM ENTÃO MEU POVO
JOSÉ NELSON DE LAJEDO
OLHA ÀS VEZES DE UM JEITO
QUE NO POVO DA SALA DÁ MEDO
SÓ É NA SUAS COISAS NINGUÉM
SE INTROMETER OU BOTAR O DEDO
JOANA ENTÃO SE JUNTOU
COM DANYELE E DANIELA
AS TRÊS FORMARAM ENTÃO
PROS TRABALHOS UMA PANELA
ADELMO ENTRANDO NO GRUPO
FAZ PARTE ENTÃO DELA
VERÔNICA QUE LÁ DA BARRA
TROUXE FOI COISA POUCA
O SEU CACHORRO PIRÃO
QUE ÀS VEZES A DEIXA LOUCA
ALÉM DE ZÉ SEU MARIDO
QUE ELA GOSTA MESMO É SEM ROUPA
VEM THAÍS E WILIENE
QUE PARECEM ESTAR GRUDADAS
PRA SEPARAR ESSAS DUAS
SOMENTE COM UMAS LAPADAS
NEM NA HORA DAS PROVAS
NUM QUEREM SER SEPARADAS
WILLIANE LÁ DE CAETÉS
SE JUNTOU FOI COM ROSANA
MAS TA DOIDA PRA CASAR
A NINGUÉM ELA ENGANA
FAZENDO O SEUS CROCHÊS
DURANTE TODA SEMANA
RICARDO É UM CAMARADA
QUE GOSTA MUITO DE RIR
ELE MORA NUM LUGAREJO
CUJO NOME É JUCATI
LUGAR DE MUITAS HISTÓRIAS
UMA ALI E OUTRA AQUI
JUSERLANIA E MARIA GRAÇA
QUE NINGUÉM ESCUTA A VOZ
EU VEJO SEMPRE AS DUAS
SAINDO E ENTRANDO SÓS
PARECE ATÉ QUE AS DANADAS
NUM SIMPATIZA CUM NÓS
ROBERTA DA BOA VISTA
É RELAXE OU É ADORO
GOSTO MUITO DE VOCÊ
E UMA COISA AQUI TE IMPLORO
ASSISTA UMA AULA INTEIRA
E SE ACONTECER EU ATÉ CHORO
ELYNN LÁ DE CANHOTINHO
SE JUNTOU COM A MENINA RAQUEL
QUE VEIO LÁ DO MAGANO
OU SERÁ QUE É DE MANÉ CHEL
PRA ELYNN DO RÁDIO É CANTORA
EU TIRO ENTÃO MEU CHAPÉU
ELIELMA LÁ NO SEU CANTO
NÃO É MUITO DE FALAR
MAS É MUITO INTERESSADA
E GOSTA SEMPRE DE ESTUDAR
FALTA SOMENTE PRA ELA
ACHAR SEU AMOR, O SEU PAR
LARISSA RECLAMA SEMPRE
QUE NÃO RECEBE O PISO
E O PREFEITO DAQUI
NUM SE MOVIMENTA PRA ISSO
COM ISSO ELA DEIXA SEMPRE
É O SEU MARIDO LISO
MÔNICA QUE É NOVELEIRA
SABE TUDO DA TELINHA
QUEM MATOU E QUEM MORREU
E DAS MULÉ QUE É GALINHA
LEMBRA ATÉ DO SEU RAIMUNDO
AQUELE DA ESCOLINHA
CESÁR DA LIBERDADE
OU SERÁ DO BURACÃO
É NOSSO REPRESENTANTE
SEMPRE NOS DÁ SUA MÃO
AURÉLIO É SEU APELIDO
JÁ VIROU ATÉ JARGÃO
FALANDO DE DICIONÁRIO
TEM TAMBÉM A ENCICLOPÉDIA
ELA É SEU RAFAEL
E NÃO TÔ FAZENDO MÉDIA
FALA DE TODO ASSUNTO
REDENÇÃO OU ATÉ TRAGÉDIA
DÉLIA FOI TRANSFERIDA
DE ALAGOAS, MACEIÓ
VEIO COM SEU MARIDO
QUE ELA NÃO DEIXOU SÓ
E PRA ELA A MATÉMATICA
TÁ DIFÍCIL, DÁ UM NÓ
YALLE MINHA PEQUENA
DE UM ENORME CORAÇÃO
NOSSA AMIZADE É ETERNA
E SEMPRE COM PÉ NO CHÃO
FALAR DE VOÇÊ AGORA
ME TROUXE GRANDE EMOÇÃO
MARISTELA DE SÃO JOÃO
VIROU ENTÃO A AMADA
QUE DE CRESO SEU AMIGO
AGORA É SEMPRE CHAMADA
CUIDADO COM ARIVALDO
QUE DELE ELA É NAMORADA
JANA MINHA MORENA
LINDA E MARAVILHOSA
JOGA UM VOLEI DANADO
E GOSTA MUITO DE PROSA
JÁ OUVI NOS CORREDOR
OS CABA CHAMAR DE GOSTOSA
SE EU ESQUECI DE ALGUÉM
VOU LOGO PEDINDO PERDÃO
POIS É TANTA GENTE NA MENTE
E MUITAS NO CORAÇÃO
FALAR DESSE POVO TODO
NUM FOI TÃO DIFÍCIL NÃO
MAS É ISSO MINHA GENTE
NOSSA PEDAGOGIA
ESPERO VER TODO O POVO
NO MOMENTO E NO GRANDE DIA
NA FORMATURA ESSA GENTE
PULANDO DE ALEGRIA
PRA TERMINAR VOU FALAR
DA ESTIMADA VITÓRIA
ARTES É A DISCIPLINA
QUE ELA TRATA COM GLÓRIA
SEI QUE DAQUI PRA FRENTE
O CORDEL FICARÁ NA MEMÓRIA
AMOR SÓ DE MÃE
Amor sem igual
Amor sem limite
Amor incondicional.
É um amor que dá sentido
Na vida de qualquer cristão
E tesouro é raridade
Que sobrevive a desilusão.
Uma vida de sacrificios
De se dá sem receber
Mesmo assim cheia de gosto
Quem vai poder entender.
Ser mãe é dádiva divina
Dona de um coração imenso
Doa a vida e tranquiliza
Com um sentimento intenso.
Avelina Olegaria Soares
3º periodo Pedagogia
Profa. Vitória Amaral
cordel do Mandacaru
que acho ser engraçado
e quero mostrar a planta
tipíca do sertão nordestino
Planta de nome mandacaru
quem os vê lembra-se logo
de lampião cabra da peste
forte e valente, fez o povo
rir e chorar
mandacaru quando flora na
seca é sinal que a chuva chega
no sertão o sertanejo fica
feliz com a plantação
mndacaru é como o sertanejo
antes de tudo um forte passa
verões e verões e continua
verde firme e forte.
Maria das Graças Gonçalves
terceiro periodo de pedagogia
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
É com imensa alegria que anunciamos a realização do
III Encontro Nordestino de Danças Circulares
Uma festa para todos os amantes das danças, do maracatu ao frevo, do caboclinho ao afoxé, das danças
circulares às danças da paz universal, entre nessa roda e celebre a vida!
Teremos mais uma belíssima vivência em nossa programação, Prática de Tara com Maria Aché!
Nosso encontro ta chegando e a roda ta bonita!!!
Entre você também nessa roda!
Recife lhes espera, de braços abertos e com muita dança nos pés!!!
domingo, 27 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Sobre Rodrigo Braga
Entrem no site do artista: www.rodrigobraga.com.br e vejam outros trabalhos do mesmo.
Sidney Peterson
ARTE CONTEMPORÂNEA- Rodrigo Braga
Leiam a imagem e discutiremos em sala.
Sidney.
Referências das imagens:
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.oktiva.net/oktiva.net/anexo/28071&imgrefurl=http://www.oktiva.net/oktiva.net/1321/nota/29201&usg=__x_LCaRookHsb4yO33c9W03HNfbc=&h=243&w=345&sz=37&hl=pt-BR&start=10&um=1&tbnid=Hum7tAYmpj4ERM:&tbnh=85&tbnw=120&prev=/images%3Fq%3Drodrigo%2Bbraga%2Barte%2Bcontempor%25C3%25A2nea%26hl%3Dpt-BR%26um%3D1
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.revistafatorbrasil.com.br/imagens/fotos/paisagem_rodrigo_braga&imgrefurl=http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php%3Fnot%3D36114&usg=__B_O1cAaBjkeQjXW5lYexqyghbsE=&h=265&w=457&sz=37&hl=pt-BR&start=8&um=1&tbnid=HHjNitBJPaI9GM:&tbnh=74&tbnw=128&prev=/images%3Fq%3Drodrigo%2Bbraga%2Barte%2Bcontempor%25C3%25A2nea%26hl%3Dpt-BR%26um%3D1
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://lh5.ggpht.com/_D0emG4bujsk/SoqXjtr0VbI/AAAAAAAAQdE/EQ4Z-qU8-7M/RodrigoBraga1_thumb1.jpg&imgrefurl=http://brasilfashionnews.blogspot.com/2009/08/noticias-selecionadas-2009_18.html&usg=__cuJSBSp3k9v8ZcJaPX4rI_HSDPQ=&h=484&w=324&sz=41&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=I6J82pRiIC_qNM:&tbnh=129&tbnw=86&prev=/images%3Fq%3Drodrigo%2Bbraga%2Barte%2Bcontempor%25C3%25A2nea%26hl%3Dpt-BR%26um%3D1
Grupos, textos e datas de apresentação dos seminários
Referências das imagens:
1- http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i.s8.com.br/images/books/cover/img1/34931.
2-http://www.lojacortezeditora.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/5e06319eda06f020e43594a9c230972d/f/i/file_29.jpg
3- http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.lojacortezeditora.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/5e06319eda06f020e43594a9c230972d/i/n/inquietacoes.jpg&imgrefurl=http://www.lojacortezeditora.com.br/cortez-562.html&usg=__hzsD-q-_DIhyIGReH7dQk6ss-JE=&h=480&w=640&sz=21&hl=pt-BR&start=2&um=1&tbnid=z3Yr_D09r-13WM:&tbnh=103&tbnw=137&prev=/images%3Fq%3Dinquieta%25C3%25A7%25C3%25B5es%2Be%2Bmudan%25C3%25A7as%2Bno%2Bensino%2Bda%2Barte%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG%26um%3D1.
4-http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i.s8.com.br/images/books/cover/img4/191854.jpg&imgrefurl=http://ana-mae-barbosa.comprar-livro.com.br/livros/1858707355/&usg=__8szi55BU7SCRTuHGgxMLuTSO8EA=&h=180&w=180&sz=7&hl=pt-BR&start=2&um=1&tbnid=5HYulqJS6w-CvM:&tbnh=101&tbnw=101&prev=/images%3Fq%3Dt%25C3%25B3picos%2But%25C3%25B3picos%26hl%3Dpt-BR%26um%3D1
ARTE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA I
SEMINÁRIOS
Grupo 1: Sidney Peterson e Adriana Ferreira
Texto: A imagem no ensino da Arte
Data: 14/10/2009
Grupo 2: sub-grupo 1:Rafael, Délia, Wiliane, Yalle, Roseane
Texto: 1ª parte de Arte/Educação; Leitura no sub-solo. Pág. 7 à 91.
Sub-grupo 2: Creso,Janalice,Nelson, Cesar, Maristela, Elielma
Texto: 2ª parte de Arte/Educação; Leitura no sub-solo. Pág. 95 à 172.
Data: 21/10/2009
Grupo 3: sub-grupo 1:Daniele, Daniela, Joana, Adelmo,.Avelina
Texto: 1ª parte de Tópicos Utópicos. Pág. 13 à 93.
sub-grupo 2: Thaís, Agda, Wiliene,Verônica, Jeferson
Texto: 2ª parte de Tópicos Utópicos. Pág. 95 à 180.
Data: 28/10/2009
Grupo 4: sub-grupo 1: Roberta, Osmar, Ricardo, Andrezza, Elynn, Raquel
Texto: 1ª parte de Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. Pág. 13 à 96.
sub-grupo 2: Mônica, Larissa, Mª das Graças, Mª Jucerlânia, Cleonice, Celma
Texto: 2ª parte de Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. Pág. 98 à 150
Data:04/11/2009
* Leiam os textos e vamos fazer ótimas apresentações. Contamos com vocês.
Sidney Peterson e Adriana Ferreira
Por que será??
Por que sai água do chuveiro?
Por que o dentista não é banguelo?
Por que eu tomo banho no banheiro?
Por que o céu é azul?
Por que tem que dizer "você" e não "tu"?
Por que não posso criar um pitbull?
Por que bebo café e não pitú?
Por que eu tomo banho pelado?
Por que tenho que durmir com a luz apagada?
Por que minha sombra ta sempre do meu lado?
Por que toda vez acordo com uma ressaca desgramada?
Por que a pedra é dura?
Por que a jaca fica madura?
Por que dinheiro achado não dura?
Isso tudo é só sintoma de loucura!
Autora:
Andrezza Tavares
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Peta vivia sozinho,
procurando uma patroa,
logo encontrou Lorota,
e prometeu vida boa,
e se juntaram depressa,
pra não ficarem à toa.
Peta dizia todo dia,
bela patroa arrumei,
cozinha, lava e passsa,
tenho uma vida de rei,
pra que se preocupar,
se tudo já conquistei.
Só que Peta não viu,
Lorota se adaptando,
assistindo televisão,
e de tudo ela copiando,
copiou até novela,
tão logo se rebelando.
Então Lorota falou,
que o serviço não faz
se Peta quiser luxar,
terá que correr atrás,
fazer tudo em casa,
e um pouquinho mais.
E de hoje em diante o dela,
é comer assistir TV e dormir,
que viu na televisão,
que é assim que deve agir,
pois o trabalho ficou,
pra quem não sabe fingir.
Peta então percebeu,
a patroa cheia de manha,
passou então a chamá-la,
por uma coisa estranha,
o nome é engraçado,
parece que é patranha.
A patranha de Peta,
só quer saber de moleza,
fica assistindo TV,
até parece princesa,
o conto parece mentira,
da estória da realeza.
Autora: Joana Dark.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Viagem pela cultura Bezerros - Caruaru
Com dois ditos monitores
Certo dia aparecem
Numa tal pedagogia
E disseram vamos conhecer de perto
A cultura de Bezerros e a de Caruaru
Dito e feito, pé na estrada
Tudo que foi dito do lugar
Foi constatado
Os quatro canto que olhavam
Só viam e respiravam
A cultura do nordeste
De um povo que já parece
Nascer fazendo Arte-Cultura.
Em Bezerros conhecemos
O centro de artesanato e J. Borges em pessoa.
Em caruaru, casa do mestre Vitalino
Sem dúvida dois artistas do nordeste.
Quando pus meus pés
Nestes lugares me vi
Um pouco lá
Nossas tradições mantidas
Cultura a perder de vista
A minha curiosidade
E o meu gosto pela arte
Nem mesmo pude explicar
Aumentou numa proporção
Que agora em todo lugar
Procuro essa dita arte.
De Bezerros à Caruaru
Que saudade!
Quero de novo poder te visitar
Pois daí sai
Com outro conceito de arte.
Sai querendo um pouco ficar
Outro pouco querendo trazer de volta
Tudo que vi pra contar
A quem ainda não teve a chance
De conhecar o lugar
E despertar-lhe o interesse
Pois Nordestino é aquele
Que sabe
Vender seu peixe.
Elielma 3º periodo pedagogia
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
O menino e o cão diabo
Por que nunca como outras crianças
Meu filho quer se entrosar?
Chegaram e perguntaram.
Não - era a resposta na dura e crua simplicidade
respondia sempre o que lhe era perguntado.
Seus pais não sabendo mais como lidar
A um amigo perguntar foram:
Doutor Moço, podes me revelar,
Por que meu filho todas as pessoas quer rejeitar?
Pião pode rodar? Não. E não sempre expressar uma
doença ou cegueta
Os pais que imitavam respostas, O Filho
A sempre tudo a negar.
Ele questionou: seu manco e Filho
É maneta ou perneta?
sem mais delongas vou observar seu filho.
Os dias passam como as águas do rio a jorrar
E nada de diferente o doutor foi notar.
Ele se aproxima mais e começa a conversar
Qual teu nome? O meu nome é Lindomar,
Por que você não gosta de brincar?
Mas já estou a brincar
disse o menino. Como a brincar?
Sim com o meu amigo JAJAR.
Onde ele está? Olha lá
Ele a balançar o rabo. Como ele é?
Ora ele é como todo cão deve ser,
Quatro patas e um rabo,
Só diferente é seu olhar.
E fica sempre a falar:
Olhos Vermelhos como o sangue.
O doutor espantado, pergunta:
O que vocês ficam a falar?
O menino diz que
Falamos a mesma coisa, sempre
Quem vem buscar um chamado Doutor Lindomar
Para no inferno habitar?
Não se preocupe Doutor, eu o tapeio para o senhor ele não encontrar.
JR Nelson
Conhecida como a cidade das flores
Dos poemas, canções e amores
Terra de simôa
Onde o Nordeste garoa
Garanhuns, eita cidade boa!
Cidade formosa,
Linda e garbosa
Que no agreste pernambucano
Sem engano e nem espanto
É um belo encanto.
Quem aqui mora
Não dispensa e nem troca
Um delicioso chocolate
No frio que faz a qualquer hora.
Calma e elegante
Semelhante a uma debutante
Que exala sua beleza
Sem temor e nem tristeza
O valor de sua riqueza.
L. César Silva Pedagogia 3° Período
Fotos de aula de Arte na Prática Pedagógica I (16.09.2009)
Autora: Williany Moraes (3° Período de Licenciatura em Pedagogia UFRPE/UAG)
Vou lhe contar agora
Uma rotina que me apavora
Todo dia me levanto com essa obrigação
Limpar a casa e fazer a lição
Tudo é uma grande correria
Transtorno e agonia
Com tanta pressa não mastigo o feijão
Assim fico com indigestão
Chegada a hora de sair
Corro em disparada
Para um risco não correr
De o transporte escolar perder
Cheguei cedo mas vou ter que esperar
O ônibus da Jotude passar
Pra poder na Federal chegar
E assim poder estudar
E se está chovendo então
Pisar na lama, que confusão
Os cabelos no frio vão embolar
E assim feios vão ficar
Na UAG vejo muita gente
As mesmas de sempre
E na aula fico até doente
Sofrer na mão do docente
Eu tenho amigos
Ainda mais quero fazer
Respeitar a todos
E feliz viver
Depois de um dia tão cheio chego um bagaço
Mas é claro não sou de aço
E com fé em Deus amanhã irei acordar
E o meu tédio continuar
Ao chegar na faculdade foi só EMOÇÃO.
Com o passar do período lá veio a DESILUSÃO.
Hoje minha vida tá repleta de DESMOTIVAÇÃO.
Ainda não sei o que fazer e isso é um PROBLEMÃO.
Pelo amor de Deus alguém me ajude, me dê uma
SOLUÇÃO.
Ouçam bem todos Vocês o que agora vou dizer:
A vida não tá sendo fácil, mas desisti eu não vou não.
Porque eu tenho um monte de amigos e um amorzão
Que sempre me dão MOTIVAÇÃO.
E para finalizar deixo a todos um grande ABRAÇÃO.
JUSERLANIA.
Visitar Caruaru e Bezerros para mim foi bom demais.
Lá em bezerros conheci o centro de artes de Pernambuco.
Para quem quiser conhecer cultura aqui não falta.
Obras de vários artistas conhecidos e desconhecidos
Conheci J.Borges um gênio do cordel e da xilogravura.
E já divulgou essa arte em vários paises.
Um menino do sitio que hoje é reconhecido
Pelas suas criações.
No alto do Moura a arte de Vitalino
É presença marcante.
Pois sua arte no barro representa
O cotidiano da nossa região.
Hoje Caruaru é cidade conhecida .
Sua arte e cultura é sinônimo de sua gente
Pois é um povo orgulhoso
Que prega a arte no que sente.
Embora sejamos chamados matutos,
Pobres e analfabetos
Nossa arte tem riqueza que qualquer um pode ver de perto.
E por isso me orgulho do sou,” NORDESTINA SIM SINHÔ”.
AUTORA: VERÔNICA SANTOS
3º PERIODO PEDAGOGIA
CONTIGO PRA SEMPRE...
FOI QUANDO TE CONHECI
SENTI UM FRIO NO PEITO
SONHEI CONTIGO QUANDO ADORMECI.
ACORDEI E PERCEBI
ALGO EM MIM HAVIA MUDADO
SEU ROSTO É TUDO
O QUE EU HAVIA SONHADO.
A VIDA TORNOU-SE DOCE
COM VOCÊ AO MEU LADO
SEMPRE QUIS ALGUÉM ASSIM
PARA FICAR JUNTINHO DE MIM.
HOJE ESTOU CONVENCIDA
VOCÊ É TUDO O QUE EU QUERO
AMOR ASSIM NUNCA VI
E POR VOCÊ SEMPRE ESPERO.
MARISTELA MENDONÇA ( 3º PEDAGOGIA)
Jefferson Leite 3º Período Pedagogia
Eita que aula chata
Aqui no laboratório
quero tranqüilidade
Pra usar meu inventório
um cordel tem que ser natural
Nunca algo obrigatório
É um vai e vem sem fim
Uma zoada danada
Desse jeito aqui sentado
Num vou escrever é nada
Se criticar mais a aula
Levo já uma patada
Acham que sou cordelista
pra isso não se faz teste
faço as rima usando verso
as vezes sai algo que preste
não sou como J. Borges
o rei do cordel no Nordeste
conhecer um grande artista
me trouxe satisfação
no papel ele nos traz
alegria e emoção
J. Borges cordelista
Na rima é campeão
Vou fechando esse relato
a Vitória prometendo
em casa com mais calma
no papel vou escrevendo
o cordel que na internet
o povo todo vai lendo.
Para ele não morrer de fome
Precisa saber cozinhar
Pois ficar com fome é pra se acabar
Tem que ter corpo de modelo
Andar com mulher feia é se ridicularizar.
Tem que saber lavar e passar
Pois andar sujo não dá
Ou com roupa amassada
Aí é de lascar.
Precisa ter um carro pra ele andar
Pois andar a pé nem pensar
E dinheiro para ele gastar
Sem dinheiro não vai dá.
É necessário que ela seja inteligente
Que tenha tudo em mente
E tratar as amantes dele como amigas
Mas em hipótese alguma segui-las.
Por mais que ele ame ela
Por mais que ele se inspire
Ela é a mulher invisível .
Cleonice Alves.
A compreensão da humanidade
Passa de pai para filho
Para entender o sentido
Do destino da vida
Buscando meios e alternativas
Que muitas vezes sem saída
Passa a resplandecer a vida.
Uma vida marcada de dor e alegria
Que muitas vezes sem sentido
Passa a entender o amigo
Caminhando em harmonia
Essa é a vida
Árdua e continua
Que nos mostra alternativas
Que poucos compreendem o que é o viver
Estar livre de morrer
Ou matar para entender o viver?
Dúvidas, questionamentos e ilusões
Alegria, tristeza e decepções
Essa é a vida
Árdua e continua
Que a sociedade mostra como alternativa
Um caminho belo de espinhos e sem saída
Essa é a vida
Bela e querida
Que mostra meios sem saída
De uma realidade invertida
Humanidade querida
Injusta e incompreensiva
De meios sem alternativas
Navegadas em águas cristalinas
Essa vida é fácil de se ver
Difícil de compreender
Pois poucos estão a ver
A realidade embutida
De uma vida invertida
E marcada pela solidão
Que muitos buscam como solução
Uma nova alternativa
Uma vida regada de suposta beleza e paz
Que em seu coração se desfaz
A ilusão de uma vida
Essa é a vida
Bela e desregrada
Sobrevivendo amontoada
Em pilhas de pensamentos
Que nem só de agradecimentos
Possa entender o que pode ser a vida
Osmar Martins
3º Periodo
As Flores
No jardim da juventude
São elas de várias cores
E diversos os perfumes.
Elas são de vários tipos
Cada uma é de um jeito
Transmitem muita alegria
E tranquilizam o sujeito.
Eu não sei o que seria
Do meu pequeno jardim
Se não tivesse o perfume
Das rosas e dos jasmins.
Meu amigo e minha amiga
Não minimize o valor das flores
Elas são de grande valia
Para as paisagens e para os amores.
Délia Albuquerque Lopes
aula de campo.
vida de estudante
não é fácil não senhora
a gente vive estudando
e não tem tempo pra prosa
mas assim é necessário
se queres ser algo na vida
ser um bom educador
para lhe dar com os meninos
Rosiane Miranda 3º periodo
Estava eu viajando
Com meus colegas em excursão
Passando pelas cidades
Vendo arte em educação
O curso é pedagogia
Exige concentração
Pois pra lhe dar com criança
A jornada exige ação
A viagem cansou muito
Mas se viu tudo por lá
Foi em Caruaru e Bezerros
Grande fonte pra educar
Tem o centro de artesanato
E o ateliê de J. Borges
A cultura regional
Em Bezerros é muito forte
Em Caruaru também
Tem cultura pra dar e vender
Tem o mestre Vitalino
Que tem muito a oferecer
Também tem o museu do barro
Que é arte popular
Tem arte em barro e madeira
É a arte de educar.
Autora- MÔNICA MARIA
No dia 26 de Agosto
Resolvi e viajei
Com os amigos da faculdade
Este dia programei
E tudo deu muito certo
Me diverti, adorei
A professora Ana Paula
Desejou-nos boa viagem
E pediu que no caminho
Observássemos a paisagem
Pra depois nitidamente
Lhe transmitir a mensagem
Chegando lá em Bezerros
O museu fomos olhar
De tudo nele existia
Nossa cultura popular
Tem boneco de Olinda
Tem cestinha e caçuá
Esses passeios são bons
Pra se conhecer a história
São momentos importantes
Que a Deus devemos dar Glória!
Tudo isso proporcionado
Pela professora Vitória
Também fomos ao museu
De Xilogravura e cordel
Encontrei com J.Borges
Achei que estava no céu
De inteligência tamanha
Se expressava no papel
J.Borges viajou
De avião nas alturas
Foi para o exterior
Levando sua cultura
Mostrando conhecimento
De grandeza e de Bravura
J.Borges analfabeto
Nem lia Nem escrevia
No papel de um bom filho
Ouvia o que o pai dizia
E com 10 meses de aprendizado
Cordéis já produzia
Saindo de bezerros com saudade
Do pião e maracatu
Boneca de pano e ioiô
Carrancas e papa-angus
Demos um tchau bem gostoso
E fomos à Caruaru
Chegando lá na cidade
Completou nosso destino
Museu de Luiz Gonzaga
Bonecos de Vitalino
Chapéu de coro e gibão
História de nordestino
Por volta do meio dia
Subimos para almoçar
Todos zurido de fome
Procuravam seu lugar
Barraco ou banco de feira
O importante era o paladar
Foi lá nos artesanatos
Que eu vi três passarinhos
Isso alegrou meu peito
E me encheu de carinho
Lembrei que meu pai criava
Três do mesmo jeitinho
Um galo de campina, azulão e canarinho
Ao nosso amigo André
Toda nossa gratidão
Que também é dedicado
Muito bom de direção
Responsável e paciente
Ficou no nosso coração
Foi lá no alto do Moura
Que tudo isso aconteceu
A alegria tão grande
Dos meus amigos a professora e eu
O dia não deu pra nada
Num instante anoiteceu.
Autora: Águida Nayara da Silva,
Agradecimentos a minha MãeMaria das Neves da Silva por ter me ajudado na construção deste cordel.
Amigo, quero lhe dizer
que a vida busca só calma
coisa que nem a alma
consegue viver sem ter
procure sempre entender.
Como pode meu amigo
andar sem esperança
com alma que só pensa em vingança
e viver entristecido?
Amigo, preste atenção!
Nunca pare de sonhar
procure sempre lembrar
da família, tua criação.
Não caia na tentação
ande sempre na certa direção.
É tua herança de vida
coisa que não é vendida
mas que te protegerão.
Não sei se estou certo,
mas procuro com muita firmeza
afirmar e com certeza
que eles te querem bem perto.
Tu és um homem esperto
andais no caminho reto.
Tens virtude expressiva
isso é o que cativa
aqueles que te chamam pra um teto.
Por fim te digo:
Tu não te arrependerás
Pois não estará por trás
Nenhum cruel inimigo.
E assim caro amigo
não viverás perdido.
Viver só com esperança
e apenas boas lembranças
e não mais entristecido.
Aluno: Adelmo Leandro – 3º período de pedagogia
Folha em branco
Meu Deus o que falar
Se eu não escrever este cordel
A professora vai me reprovar
Escrever eu não sei bem
Falar é pior ainda
Imagine como será
Esse trabalho que não finda
Muita dificuldade eu tenho
Em fazer esse trabalho
Mas sabendo que dele preciso
Para ser laureada
Professora, peço ajuda
Estou muito angustiada
Mas venha em meu socorro
Pra que eu seja aprovada
Eu tenho dificuldade
Isso não posso negar
Muito esforço é necessário
Vou então me dedicar
Larissa Carvalho
Garanhuns – cidade das flores
Lugar de muita beleza
Em qualquer lugar por onde se vá
Se contempla a natureza
Cidade de muita sorte
Às vezes penso que não é real
Mas é justamente aqui
Que se encontra a Universidade RURAL
Aqui cheguei com curiosidade
Em busca de algo novo
Jamais podia imaginar
O que na verdade iria achar
O que encontrei nem lhe conto
Foi muito promissor,
Uns professores que diziam
Que eram professor doutor
Fiquei muito desconfiado
Resolvi observar
O que esses professores doutores
Teriam pra me ensinar
Ainda sem acreditar
Às aulas vim freqüentar
Conforme o tempo passava,
Mais interesssado eu ficava
Um discurso diferente,
Foi o que me apresentaram
Onde o aluno pode falar
E o professor escutar
Como não era acostumado
Fiquei muito desajeitado
Aluno crítico não fazia parte
Do estudo do meu passado
Na escola aprendi
A calar e aceitar
Como não fosse suficiente
Aprendi também a decorar
Hoje tudo é diferente
Desenvolvi potencialidades
Do estudo do meu passado,
Não sinto nem saudades
Estou no período terceiro
Licenciatura em pedagogia
CULTURA- ARTES-CORDEL
Também conheci a agonia
A vida aqui não é fácil,
Venha você comprovar
Mas é muito interessante,
Com a professora Vitória estudar.
EDUCAÇÃO – Porque ir à escola
Quando a criança chega na escola
espera nela encontrar
professores bem legais
e coleguinhas para brincar.
Vamos colocar nossos filhos
ainda pequenos para estudar
é preciso seguir no trilho
do trem do despertar
e na escola está o brilho
que irá iluminar.
O bom aluno gosta de ler
estuda muito e sabe fazer
da escola o seu segundo lar
assim, é bem melhor estudar.
A escola ideal
é muito fácil de imaginar
está muito longe do real
mas não é difícil de sonhar
temos que tentar
para o Brasil melhorar.
É na escola que se aprende
e se tem educação
lá a gente entende
o quanto é grande essa nação.
A educação é o mais importante passo
de uma longa caminhada
e é nesse compasso
que termina a jornada
e começa a esperança
de um futuro melhor para as crianças.
Com professores competentes
e alunos dedicados
o Brasil vai para frente
e a educação cresce um bucado
vamos ser inteligentes
pra deixar de ser atrasado.
Então preste atenção!
É preciso entender
que sem uma boa educação
não se tem como crescer.
Aluna: Daniela Ribeiro – 3º período de pedagogia.